31 de março de 2006

Que pequeninos somos!

Às vezes sinto-me como a joaninha da foto que me enviaram por mail.

Sinto-me pequenino neste mundo de gigantes.

Depois também sinto que cada vez mais, damos menos importância às coisas mais valiosas. Amizade? Só para as cunhas! Honestidade? Valor a abater! Seriedade? É melhor pôr de lado - cada um por si e Deus por todos. Sinceridade? Só se der jeito.
Vão-se estes valores e fica o quê? Competição, ambição, corrupção e outras coisas mais que não terminam em "ção".

A joaninha não sente nada disto, mas a foto faz-me lembrar o mundo à beira do precipício. (Que dramático!)


30 de março de 2006

Rir!

O riso livre de uma criança faz-nos perder a noção do tempo e de tudo quanto nos desagrada. O riso livre de preconceitos com vontade verdadeira é um bálsamo de juventude e é fonte de vida e de bem-estar.

29 de março de 2006

Como é bom sonhar!


Às vezes deito-me na esperança de sonhar, de viver no sonho a realidade de um desejo impossível de realizar.

Hoje sonhei Contigo, abraçaste-me e no sonho senti o calor da tua pele. Estavas com pressa porque não tinhas muito tempo e, à tua maneira, despachaste-me para poderes abraçar aqueles que sempre te amaram tanto quanto eu - estávamos todos aguardando a tua chegada. Eu não te queria deixar, mas deixei. E ao acordar senti que tinha estado realmente contigo, as saudades acalmaram e o desejo de voltar a sonhar ficou para que o impossível seja passível de acontecer. Fica bem irmã do meu coração, onde quer que estejas, estás connosco.

Adoravas golfinhos!
(imagem retirada de: aliberdadedeimagem.blogs.sapo.pt/ arquivo/golf...)

Porquê um Blog?

Como tanta gente tem um blog, resolvi que também eu teria um. Sofro do sentimento de inveja (no bom sentido, claro) que assola tanta gente.
Sábado passado deixei a minha primeira marca e, como obtive um comentário quase imadiato - de incentivo -, fiquei com vontade de continuar e enquanto a paciência o permitir mais marcas irei deixar (sem ritmo nem tema definido).


Umas vezes relatarei ou inventarei momentos alheios ou próprios, outras darei largas à imaginação e deixarei poesia escrita.

Como quase todas as palavras são lançadas ao vento, e quase ninguém vai ler as que aqui lanço, vale o gosto pela escrita e o desejo de partilhar com alguém algo que seja, pelo menos para mim, um bom momento.

25 de março de 2006

palavras leva-as o vento ... words take them the wind

Palavras leva-as o vento,

leva-as também o tempo se guardadas no pensamento.
Por isso,
deixo-as gravadas ao alcance de um olhar,
para que perdurem no tempo,
o tempo que cada um de vós o desejar.


Words take them the wind,

it also takes them the time if kept in the thought.
Therefore, I leave them recorded to the reach of a look,
so that they last in the time,
the time that each one of you desiring.

(my possible English)