27 de novembro de 2006

Sempre o tempo!

O tempo voa como se os dias fossem um nada constante. O tempo voa como se a noite não existisse. São semanas que desaparecem num ápice, meses que parecem ausentes, anos que, não os sentindo, deixam marcas persistentes.
Persistentes são também as dúvidas constantes que me assolam o dia-a-dia destes meus dias de viagem. Esta passagem que quero que seja, no mínimo, prazerosa, se não puder ser excepcional, sob todas as suas formas, excepto a de sofrimento. Que cada momento de felicidade seja mais sentido que dez de dor (para não pedir em excesso), e que cada um destes seja um suspiro breve, leve.

Acho que já pedi demasiado, mas como pedir não custa ...



Boa semana para todos os que por aqui passarem!

25 de novembro de 2006

Silêncios

No silêncio da noite,
Com o corpo dormente e a mente ainda presente,
Escrevo algumas palavras, porque muitas não consigo,
não por falta de desejo,
mais pela dormência que me toma rapidamente,
E enlevo o pensamento no sonho acordado,

viajando por lagures distantes,
para me perder num sonho descansado.

Bom fim-de-semana.

20 de novembro de 2006

Dia de aniversário II


Como estamos em maré de aniversários, aqui vai um grande abraço para a amiga Ana pelo seus trinta anos (sim, porque os restantes não são visíveis).

Com direito a poema!

Brilhasse o sol metade do teu sorriso,

ou tivesse o mar metade da quantidade da tua amizade,

transbordaria o mundo de alegria,

e estaríamos todos no paraíso.

Um grande abraço!

(Nem sei muito bem o que tudo isto quer dizer, mas gostei das palavras que foram saindo. No fundo quer dizer que gostamos muito de ti. Parabéns)

15 de novembro de 2006

10 de novembro de 2006

Saudade!

A ti e a todos os que te amaram em vida, Gui

É suadade que sinto.
Que sentem todos os que te amaram e continuam a amar.
É a vontade de te abraçar e apertar com força para não te deixar partir.
É dor que sentimos por, juntos, não podermos voltar a rir.
É o tempo que passa e a tristeza que perdura.
Um ano de saudade em que procuramos fugir à amargura.
É a saudade que sinto.


Faz hoje um ano que partiu a minha amiga e cunhada: Guida. Uma irmã.

8 de novembro de 2006

Uhg!

Na passada segunda feira, vinha eu no meu carro com o meu filhote mais velho, quando ao nosso lado, no semáforo, pára um homem, dos seus 40 anos, num Mercedes. Tudo normal, não fosse o homem estar a comer, todo deliciado, os macacos que ia tirando do nariz. E ainda por cima foram vários os dedos que utilizou e até mastigava com deleite.

Sorte foi o meu filho não se ter apercebido.

Moral da história: quem anda de Mercedes também gosta de apreciar determinadas iguarias.

1 de novembro de 2006

É o céu!

É o mar, a terra e o céu,
E o vento do Sul que te aquece.
A brisa que te envolve como um véu,
Este desejo que me enlouquece:
O de apagar em ti, este fogo que arde em mim.
Apagá-lo no teu regaço,
Este meu corpo, este teu pedaço.
Ser em ti parte de mim que me esqueço que sou,
Cobrir-te de mil beijos de amor,
Abraçar-te e sentir o teu calor.

Ao meu Amor!