Para que o vento não as leve ... deixo-as gravadas ao alcance de um olhar, para que perdurem no tempo, o tempo que cada um desejar.
24 de outubro de 2007
15 de outubro de 2007
Crianças
Espirra o gigante,
Que ventania!
Espirra o menino,
Com o banho de água fria.
Zanga-se a mamã,
Zanga-se o papá,
Ladra o cão,
E o pato faz quáquá.
Pia o passarinho,
E a galinha da vizinha,
Vem o gatinho,
E a filha da madrinha.
Ó papá diz-me lá,
Como faz o burro?
Faz ão ão, às vezes,
Quando imita o cão.
Que ventania!
Espirra o menino,
Com o banho de água fria.
Zanga-se a mamã,
Zanga-se o papá,
Ladra o cão,
E o pato faz quáquá.
Pia o passarinho,
E a galinha da vizinha,
Vem o gatinho,
E a filha da madrinha.
Ó papá diz-me lá,
Como faz o burro?
Faz ão ão, às vezes,
Quando imita o cão.
7 de outubro de 2007
Pedaços de mim!
Lanço pedaços de mim ao vento,
Quais folhas de Outono.
Vagueio ao sabor da brisa que me empurra para lugares sem fim.
Sou o ar que passa em mim.
Sou os caminhos que percorro sem destino.
E as árvores que me ladeiam a cada passo.
E sou as pedras e o tempo e o espaço.
E sabendo quem sou,
Tampouco sei quem sou ou para onde vou.
Quero apenas caminhar.
E continuar a sonhar.
Quais folhas de Outono.
Vagueio ao sabor da brisa que me empurra para lugares sem fim.
Sou o ar que passa em mim.
Sou os caminhos que percorro sem destino.
E as árvores que me ladeiam a cada passo.
E sou as pedras e o tempo e o espaço.
E sabendo quem sou,
Tampouco sei quem sou ou para onde vou.
Quero apenas caminhar.
E continuar a sonhar.
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