31 de agosto de 2006

Desafio!

Deixo-vos um desafio:

Na posição sentada, ou de pé, fazer círculos no chão rodando o pé direito no sentido dos ponteiros do relógio (para a direita, esta é só para os distraídos).


Com a mão direita, desenhar ao mesmo tempo um 6 no ar (o desenho do seis começa na parte superior)

Nota: os esquerdinos fazem, obviamente, com a mão e pé esquerdos. E os ambidextros fazem com ambos os pés e mãos em simultâneo.

E que tal?

28 de agosto de 2006

Sem amigos, a vida é triste.

Queria (ou devia) escrever sobre a alegria de viver ou sobre o amor.
Não queria (mas não consigo deixar de) escrever sobre a tristeza ou sobre aqueles que nos provocam dor.
Questiono-me frequentemente por que motivo há tanta gente infeliz e sem amigos? E que agarrada à sua infelicidade faz os felizes (eu) perderem a coragem de sorrir perante a realidade. Gente que impõe uma realidade amarga, e que vivendo essa realidade, se decompõe por não ser amada. Amada e desejada. Este amor de que falo é de calor humano, de carinho e amizade, de um ombro amigo, da partilha da felicidade. Da partilha da dor, porque dividida custa menos. Esta gente (gentalha) de que falo, espalha dor para não ver sorrir nem deixar viver, em paz, aqueles cuja vida lhes dá prazer.

Só por causa dessa gente pequena já comi uma queijada de Sintra que a amiga ANA me trouxe. A estas horas é pecado, mas é excelente para afogar as mágoas. Resta-me apenas dizer: obrigado
(Mais um pneu)

26 de agosto de 2006

17 de agosto de 2006

Tempo

Desse o tempo tempo ao tempo e eu teria tempo para fazer quase tudo o que quero, mas como o tempo não dá tempo ao tempo, vou fazendo o que posso!

16 de agosto de 2006

Liberdade

Às vezes gostava de ser livre como uma libelinha.


Mas hoje desci a 230 metros de profundidade (a direito) onde a sensação de liberdade é muito relativa.


Ainda dava para descer mais umas dezenas de metros.

Estalactites de sal.

13 de agosto de 2006

Afinal o que somos nós?

Segundo Lavoisier: na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Assim, nós somos parte de tudo o que já existiu e seremos parte de tudo o que alguma vez existirá. Somos imortais enquanto matéria e seremos lembrados pelo que fizemos, por aqueles que amámos ou por aqueles que simplesmente um dia se cruzaram connosco na encruzilhada da vida. Mas, acima de tudo, somos o que fazemos e seremos seres superiores se partilharmos em maior quantidade a felicidade, o amor, o respeito, a honestidade e todas as virtudes que nos elevam. Caso contrário, seremos apenas recordados como alguém que nunca deveria ter existido.

E afinal, o que somos nós?

10 de agosto de 2006

Filosofando!


Continuando com as questões da existência ...

O que somos nós se não um grão de areia na imensidão do Universo?

E o que somos nós se não um piscar de olhos na eternidade da existência?


Nota: a resposta no próximo post.

3 de agosto de 2006

São as férias!

São as férias que não me deixam escrever.
É este calor que me entorpece as ideias.
É a inacção de uma acção desenfreada.
São os dias que passam a correr.
É o sol que me deixa a cabeça desnorteada.
É a folga que gosto de fazer.
E a gula.
São as feiras que não quero perder.
São os petiscos e os mariscos e as espetadas de lula (foi só para rimar).
E tantas coisas mais, que me apetece adormecer.