Este deveria ser um tempo de descanso. Deveria servir para relaxar, recuperar energias, mas ...
ESTOU EXAUSTO!
Para que o vento não as leve ... deixo-as gravadas ao alcance de um olhar, para que perdurem no tempo, o tempo que cada um desejar.
31 de julho de 2006
23 de julho de 2006
De volta!
18 de julho de 2006
Vem o Verão ...
... vão-se as palavras.
Vem o desejo de dormir o que não pude durante tempo de mais.
Vai-se a vontade de fazer o que quer que seja.
Vem o desejo de preguiçar todo o dia.
Vem o desejo de dormir o que não pude durante tempo de mais.
Vai-se a vontade de fazer o que quer que seja.
Vem o desejo de preguiçar todo o dia.
17 de julho de 2006
Leituras!
Terminada a leitura de "A Viela da duquesa", deixo aqui algumas palavras: tal como outros romances que já li da mesma autora - Sveva Casati Modignani - esta é uma obra cativante, de leitura fácil (apesar das 522 pág.), e que se lê de um só fôlego.
Recomendo.
Correcção: no post anterior, em vez de Fuchesca é Duchesca
Recomendo.
Correcção: no post anterior, em vez de Fuchesca é Duchesca
12 de julho de 2006
Leituras!
Comecei a ler A Viela da Duquesa, de Sveva Casati Modignani. ´
O original, em Italiano, data de 2001 (Vicolo Della Fuchesca).
Por cá, a ASA publicou a 1ª edição em Abril de 2003. 522 páginas.
O original, em Italiano, data de 2001 (Vicolo Della Fuchesca).
Por cá, a ASA publicou a 1ª edição em Abril de 2003. 522 páginas.
9 de julho de 2006
5 de julho de 2006
À minha volta!
À minha volta estão algumas pessoas que queimam tempo em reuniões e em burocracias. Nos papéis encontram um refúgio para a ausência de vida familiar ou social - que não têm ou não querem ter e não compreendem quem tem.
Julgam os outros pela quantidade de tempo que dedicam a uma tarefa - não interessa se essa tarefa pode ser feita rapidamente - mais tempo na tarefa implica (crêem elas) maior qualidade, mais empenho e maior dedicação.
Se fôssemos simples na resolução dos problemas, teríamos mais tempo para aquilo que é realmente importante: as pessoas, quaisquer que sejam. Não são papéis bonitos que fazem as pessoas felizes, mas pessoas felizes fazem coisas bonitas.
Julgam os outros pela quantidade de tempo que dedicam a uma tarefa - não interessa se essa tarefa pode ser feita rapidamente - mais tempo na tarefa implica (crêem elas) maior qualidade, mais empenho e maior dedicação.
Se fôssemos simples na resolução dos problemas, teríamos mais tempo para aquilo que é realmente importante: as pessoas, quaisquer que sejam. Não são papéis bonitos que fazem as pessoas felizes, mas pessoas felizes fazem coisas bonitas.
3 de julho de 2006
Crash!
Já me tinham sugerido o filme, mas como me disseram que tratava assuntos raciais, não o quis ver (não aprecio ver a desgraça humana). Ontem, cedi e vi-o. Desde o início apeteceu-me parar, não por ser mau, mas por ser tão representativo e real (por enquanto, ainda não faz parte da minha realidade) que me custou a encarar uma representação do que é a nossa sociedade.
5 estrelas. Recomendo.
5 estrelas. Recomendo.
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