O tempo é inconstante.
Num momento parece ser e logo a seguir já foi.
O tempo foge-me a cada dia que passa.
O tempo ...
O tempo ...
Sempre o tempo.
Tempo à parte.
Fecho os olhos e escuto o som dos ponteiros
Um ligeiro tilintar da chuva no parapeito da janela
O ruído da folhagem que dança ao sabor do vento
E a cada momento,
O prazer de sentir, de ver e de viver.
Um ligeiro tilintar da chuva no parapeito da janela
O ruído da folhagem que dança ao sabor do vento
E a cada momento,
O prazer de sentir, de ver e de viver.
2 comentários:
"O prazer de viver" gostava de recuperar isso a todos os níveis...
estou em dia não...
jinhos
O tempo e as suas várias faces...
Umas vezes, amigo, outras... tirano!
Enviar um comentário