Para que o vento não as leve ...
deixo-as gravadas ao alcance de um olhar,
para que perdurem no tempo,
o tempo que cada um desejar.
30 de abril de 2008
Mar!
Olho-te mar, com inveja, Sob o sol deslizas sem medos No teu íntimo guardas mil segredos Aventuras e paixões, Desejos e ilusões. És livre E caminhas sem rota certa, E avanças terra dentro como quem entra por uma porta aberta. És chuva e vento.
3 comentários:
Não sei o que se passa com o teu blog. As barras amarelas de lado tapam parte do que está escrito
É um lindo poema! Gosto muito de ficar a ver o mar...
Beijocas
O mar acalma-me, eu gosto de estar ao pé dele, fechar os olhos e respirar fundo. Deixar de pensar e apenas ouvir o mar...até rima;-)
Beijo
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