Para que o vento não as leve ... deixo-as gravadas ao alcance de um olhar, para que perdurem no tempo, o tempo que cada um desejar.
30 de junho de 2006
Esperando desesperado!
Depois de muitas tentativas frustradas, lá consegui submeter o meu boletim de concurso.
Os próximos 3 anos da minha vida (pessoal, familiar e profissional) vão ser o que os resultados deste concurso ditarem daqui a umas semanas.
Agora, é só (des)esperar!
Boa sorte para mim! E para os outros também!
28 de junho de 2006
25 de junho de 2006
Crianças!
Com os seus três anos, a frase saiu assim: Ó, atice, agoia vou moê. (Ó, que chatice, agora vou morrer) - não foi bem uma interrogação nem uma afirmação, acho que foi mais uma "exclamação interrogativa afirmada". Para ele tudo é natural - a tia Gui, que ele tanto gostava, adoeceu e morreu - no seu íntimo deve achar que é assim com toda a gente. Lá lhe explicámos que só ia ter comichão e que teria de ficar em casa uns dias.
- 'Tá bem! - disse ele.
"As pessoas crescidas têm sempre necessidade de explicações... Nunca compreendem nada sozinhas e é fatigante para as crianças estarem sempre a dar explicações"
Antoine de Saint-Exupéry
23 de junho de 2006
Odiar é uma palavra forte.
21 de junho de 2006
Mais uma vez o tempo (ou a falta dele)
Queria sentar-me e nada fazer, deitar-me e deixar-me adormecer (sem pensar que amanhã será outro dia de correria).
Queria agarrar o tempo e poder fazê-lo passar lentamente, bem lentamente, para poder parar e deixar o meu corpo separar-se da minha mente (enquanto durmo).
Que desejo de nada fazer, que é apenas fazer o que me apetecer. Enlevar-me no sono e no sonho me perder.
Ou seja, preciso de férias. (Nem nas férias é assim, mas "prontos" que se há-de fazer?)
18 de junho de 2006
O Tempo, sempre o tempo!
14 de junho de 2006
Professores
13 de junho de 2006
Amar alguém
Lanço-as ao vento,
e deixo-as soltas por um momento.
Não querendo que o vento as leve,
gravo-as numa folha que lanço pelo ar, em forma de avião.
Não as deixo partir, porque são parte de mim, são parte da minha razão.
Às vezes, lanço-as com o cuidado que merecem, outras vezes não.
Queria, no silêncio, deixá-las gravadas eternamente no teu coração.
São palavras que saem do meu coração.
Para a minha amada
11 de junho de 2006
Feira de Alcoutim
Sábado foi dia de feira em Alcoutim, sol, calor, música, artesanato, comida e muita coisa boa que só há nestas festas do interior.
O Rio Guadiana
À entrada da feira
Flora e fauna locais
8 de junho de 2006
6 de junho de 2006
Será que vale a pena ...
Educação:
Fazem-se aplicações informáticas que envolvem dados pessoais (de alunos com necessidades educativas especiais) e não se verifica exaustivamente se há falhas;
Acusamos-nos uns aos outros e não nos juntamos para lutar;
Política:
o país está mal de finanças e o Governo vai atribuir subsídio de residência a directores noemados, ou seja, da mesma cor política ou com interesses em comum, mas só aos que ganham mais de 1303,78 € (será que não chega?). Estes aceitam os cargos de livre vontade e ganham um subsídio, os que são obrigados a deslocar-se das suas casas para trabalhar (os professores são só um exemplo) não têm direito a ajudas. Onde vai isto parar?
Ainda assim, Viva Portugal!
4 de junho de 2006
Leituras II
Uma escrita simples, mas cativante, uma história (ou estória) que me agarrou e me fez terminar a leitura, das quase 400 páginas, numa semana e meia (tirei algumas horas ao sono).
Recomendo.
2 de junho de 2006
Bom fim-de-semana
1 de junho de 2006
As minhas crianças ...
e os dias,